Na verdade, as “soft skills” não
são nada que já não sabíamos. O fato é que demos um nome novo para essas
habilidades socioemocionais. E mais, percebemos finalmente o quanto elas são
importantes. As chamadas competências
emocionais, já vinham ganhando alguma atenção, mas muitos ainda se esquivavam
desta necessidade. O fato é que o mundo de hoje é feito de conhecimento e
relacionamento. E quem não cuidar desses dois aspectos, será tragado pelo
universo que se descortina.
Inteligência Social, Inteligência
Emocional, Empatia, Otimismo, Conexão, Gestão da diversidade, Colaboração,
Postura de aprendiz, Comunicação, são algumas das Soft Skills demandas dos
profissionais na atualidade. E o que isso significa?
É preciso em
primeiro lugar aprender a se relacionar mais como parceiros e menos como
competidores: colaboração.
Agir considerando a posição, o
sentimento e o jeito de ser do outro: empatia.
Fazer despertar em cada um a sua
força, percebendo que cada ser humano traz algo muito especial que é seu e representa
um grande diferencial, a partir da sua história e da sua cultura, provocando a
sinergia entre essas potencialidades: gestão da diversidade.
Ser capaz de construir pontes e
unir pessoas e ideias: conexão.
Entender as correntes políticas e
locais de cada organização ou sociedade, agindo de acordo com o ambiente:
inteligência social.
Administrar as emoções,
entendendo porque sente isso ou aquilo, o que desperta essa ou aquela emoção e
como sua atitude interfere no ambiente ao redor: inteligência emocional.
Agir de forma positiva, com foco
nas possibilidades, na esperança do êxito e não no fracasso: otimismo.
Buscar conhecer novas ideias, ter
a cabeça aberta para novos aprendizados, humildade reconhecendo que não se sabe
tudo: postura de aprendiz.
Ser capaz de ouvir e de falar de
forma eficaz: comunicação.
O fato é que tudo isso sempre foi
muito importante, mas muitos não percebiam. Agora, cientes que estamos da nossa
necessidade de estabelecer relações ganha-ganha, baseadas no respeito e na colaboração,
começamos a buscar e desenvolver tais competências com mais afinco, entendo que
os resultados para pessoas e organizações serão bem melhores seguindo esta
“vibe”. Assim, teremos resultados perenes, sustentáveis.