Os anos de 2018 e 2019
representaram grandes marcos na minha vida. Uma decisão tomada no final de 18
e outra em 19, promoveram inúmeras mudanças na minha jornada Um turbilhão de
acontecimentos e sentimentos se sucederam.
Recebi amor, percebi estranheza
por parte de algumas pessoas, ouvi comentários e considerações curiosas acerca
da minha própria vida. Com o meu silêncio, ouvindo atentamente tudo e todos,
percebi como podemos nos cegar com crenças e paradigmas arraigados que não se
renovam.
Procurei nesse período, ouvir
como nunca, meu coração, meu corpo, meus anseios e meus desejos mais profundos.
Continuo nesse mergulho interior. Percebo que aos 40 anos, pela primeira vez eu
consigo olhar de forma compassiva, respeitosa e principalmente, orgulhosa para
mim. Sim, eu tenho muitas virtudes e muito mérito. E aprendi que a primeira
lealdade deve ser a mim mesma.
E vejam só, não é que eu não
soubesse quem eu sou. A sensação que tenho é que eu acordei de um sonho. Despertei
de uma vida que negligenciava meus desejos e minha força e com isso também minha
responsabilidade.
Eu mudei muitas coisas na minha
vida, e nesse movimento todo, o mais importante, foi a assunção de maior consciência
e consequentemente de maior responsabilidade. Desenvolvi a habilidade de
responder de forma madura e consciente pelas minhas escolhas e resultados.
Crescer dói. Amadurecer dói.
Rever nossas crenças e paradigmas, nos permite atingir novos patamares e aqui
eu chego aonde eu gostaria: nos faz assumir a responsabilidade por o que quer
que seja nas nossas vidas. E para apoiar aqueles que quiserem seguir nessa
jornada, eu criei o Programa responsHabilidade.
Eu mudei, meu blog mudou e criei
uma nova página no Facebook para contar para vocês sobre o Programa
responsHabilidade:
Vamos?
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