“Você é filho de Deus. Viver de modo
pequeno não serve ao mundo. Não há nada de iluminado em se esconder para que as
pessoas não se sintam inseguras ao seu redor. Todos nós fomos feitos para
brilhar, como as crianças. Nascemos para tornar manifesta a glória de Deus que
está dentro de nós. Não apenas de algumas pessoas, mas de todas. Quando
deixamos a nossa luz brilhar, inconscientemente damos permissão aos outros para
fazerem o mesmo. No momento e que nos libertamos do nosso próprio medo, a nossa
presença liberta automaticamente outras pessoas.”
Mariane Williamson
A história parece fácil: Você tem
potencial. Use-o! Ocorre que usar ou não “todo o nosso potencial”, normalmente pode
nos levar – ou leva, a lugares inimagináveis. Lugares aos quais talvez não
estivéssemos preparados para chegar. Não usar esse potencial, pode por outro
lado, trazer um sentimento de inutilidade, de fracasso, ou de “falsa calmaria”.
Usá-lo pode trazer muitas situações e resultados que não esperávamos. O mais importante
ao meu ver, é pensarmos o que é mais importante, o que almejamos, onde
desejamos chegar. Chegando lá, o que faremos depois? Deixar o barco correr pode
ser muito perigoso. Já vi tantas pessoas atingirem sucesso e se perderem
depois, tantas pessoas com um mundo de possibilidades pela frente chegando ao
extremo da tentativa do autoextermínio ou situações menos graves, mas dolorosas.
Pensando nisso, me veio outra vez à mente, a importância do autoconhecimento e da descoberta dos nossos valores e da vida que queremos ter, desde a nossa profissão até a as pessoas que queremos por perto. Aquilo que traz satisfação para alguns, não traz para outros. Atingir um determinado cargo, ou posição social, pode ser o desejo de alguns, mas não de todos. Nesse sentido, é preciso se conhecer, conhecer o que existe dentro de você, seu potencial realizador e o que você deseja fazer com essa força. E uma coisa é certa: todos tem a sua caixinha de múltiplas possibilidades e forças, mas usá-la sem planejamento, sem foco e sem objetivos pré-determinados, pode ser muito perigoso.
Pensando nisso, me veio outra vez à mente, a importância do autoconhecimento e da descoberta dos nossos valores e da vida que queremos ter, desde a nossa profissão até a as pessoas que queremos por perto. Aquilo que traz satisfação para alguns, não traz para outros. Atingir um determinado cargo, ou posição social, pode ser o desejo de alguns, mas não de todos. Nesse sentido, é preciso se conhecer, conhecer o que existe dentro de você, seu potencial realizador e o que você deseja fazer com essa força. E uma coisa é certa: todos tem a sua caixinha de múltiplas possibilidades e forças, mas usá-la sem planejamento, sem foco e sem objetivos pré-determinados, pode ser muito perigoso.
De uma forma ou de outra, convido
a todos a fazerem uma viagem para dentro de si mesmos, fazendo-se algumas
perguntas: O que eu mais desejo hoje? O que é mais importante nesse momento da
minha vida? O que eu posso fazer que ainda não fiz? O que eu quero alcançar e
ainda não alcancei? O que preciso fazer para chegar aonde eu quero? Quais são
os recursos que eu preciso? Onde conseguirei os outros recursos necessários que
eu não possuo? E quando eu chegar lá, o que farei depois?
O que eu mais desejo é que todos possam encontrar a sua “voz interior” e que possam contribuir uns com os outros e com o mundo em que vivemos!
Cynara, como você mencionou - somos dotados de recursos para desenvolver ao infinito compartilhando sempre com os nossos semelhantes. "Porque Deus não nos deu espírito de temor, mas da fortaleza, de amor e de moderação." - Paulo (II Timóteo, 1:7)- Claudio Salve
ResponderExcluirObrigada pela visita Cláudio! E pelo comentário...meu maior desejo é que esse seja um espaço de multiplicação e disseminação de ideias! A propósito, finalmente comprei o Elemento chave e presenteei o Dani. Depois vou lê-lo! Beijos
ExcluirTodo ser obedece a um propósito,uma finalidade. Abelhas e escorpiões executam esse propósito sem conflitos. No nosso caso, entretanto, qual seria ele? À difícil tarefa de descobrir minha razão de ser neste mundo, Jung chamou de individuação, ou seja: ouvir e aquiescer à sua "voz interior".
ResponderExcluirEi Timponi! Ótima contribuição, como sempre! Na minha formação, sempre tive simpatia pelas ideias de Jung, mas acabei não estudando a fundo. Há uns meses, voltei minha atenção principalmente para a teoria dos tipos psicológicos. Aproveitando, sobre "o herói de mil faces", está em minha mesa de cabeceira, leitura interessante e desafiadora!Beijos
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