A memória é um escorredor de macarrão: o que não vai ser comido, ela esquece.
Já não sei mais quantos livros do Rubem Alves eu já li. Pessoa querida para mim que se quer deve lembrar que existo. É por isso que acredito no amor, à primeira vista, a distância, de um lado só...fico imaginando quanto amor perdido há por aí... em livros fechados, guardados nas estantes...
Bem, mas não é sobre isso que eu quero falar. Lendo o livro Do Universo à Jabuticaba, desse autor, amei o trecho abaixo e por isso divido com vocês:
Quem acumula muito saber só prova um ponto: que é um idiota de memória boa. Não faz sentido aprender a arte de escalar montanhas nos desertos, nem a arte de fazer iglus nos trópicos. Na vida, a utilidade dos saberes se subordina às exigências práticas do viver. O mar é longo, a vida é curta
MAIS UMA VEZ, UMA QUESTÃO DE FOCO! O SABER DA GENTE TEM QUE TER UTILIDADE. O QUE ADIANTA ACUMULAR MUITO SABER QUE NÃO SERVE PRA NADA. FOCAR NO SABER QUE VAMOS UTILIZAR ATENDE A ESSAS EXIGÊNCIAS PRÁTICAS DO VIVER E FAZ ALCANÇAR OS RESULTADOS PRETENDIDOS, COM MAIOR AGILIDADE. MUITO BOM, CYNARA!
ResponderExcluirABRAÇÃO,
GILBERTTO BARROUIN.