terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Para um Feliz Ano Novo



“A vida como a vejo, não é um lugar, mas uma viagem. Tudo está em fluxo, e é assim que tem de ser. A vida flui. Podemos morar sempre no mesmo número da rua, mas nunca é o mesmo homem que mora lá”. Henry Ford

Final de ano é sempre assim: ano que vem farei isso e aquilo, não farei aquilo outro mais... promessas e mais promessas, sonhos, desejos, expectativas e esperança...

Muitos de nós já passamos por aquela situação em que apesar de tantos sonhos e promessas, nada aconteceu. Tenho aprendido com a vida, com meus clientes e meus estudos que não é atoa que muita coisa que a gente queria não acontece. Às vezes porque a gente não queria e achava que queria, às vezes porque faltou foco, às vezes porque no fundo nada daquilo fazia sentido. Não adianta ter uma meta, é preciso saber por que você quer aquilo, não adianta querer mudar algo, é necessário ter força e motivo para mudar nossos antigos comportamentos. 

Então eu proponho e desejo um ano com muito propósito para cada um de nós. Escrevi muito o ano passado sobre buscar e fazer o que mais importa pra você. Acho que todos compreenderam que eu não estava fazendo uma ode ao “faça o que quiser” de forma egoísta e irresponsável. Eu apenas gostaria de chamar a atenção de todos para a importância das viagens internas, do diálogo interno, como caminho para o autoconhecimento e descoberta do que faz a vida fazer sentido para cada um. Acredito que seremos melhores para nós e para o mundo em que vivemos, quando nossas vidas realmente fizerem sentido.
“Quando uma pessoa entende melhor quem é e o que mais lhe importa, suas resoluções de ano-novo são mais facilmente identificáveis, e ela terá uma boa chance de realizar algumas delas”.

Então, acredito que para termos um Feliz Ano Novo, será bastante importante pensar: O que eu quero em 2015? Por que eu quero isso? Isso tem relação com quais valores meus? O que eu preciso para alcançar o que almejo? Isso depende de quem?

Hyrum Smith, diz que quando a gente cresce, perde uma das coisas mais importantes que tínhamos quando éramos crianças, a capacidade de investigação... aquela mania do “por quê?”. Então, reflita, reflita, pergunte por quê. Depois que tudo estiver muito claro pra você, trace um plano e siga em frente! Estou certa de que atingirá seus objetivos!


E se precisar de ajuda nesse processo, conte comigo!

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